Sabonetes glicerinados |
Esta é a primeira postagem para iniciar este blog
SABÃO DO MATO.
Em 2008, quando mudamos para uma área rural,
algumas coisas trazidas na nossa bagagem
começaram a deixar de ser importantes,
outras já foram jogadas fora
e outras começaram a ser repensadas sobre o seu uso,
o sabão, o sabonete, o xampu, a pasta de dente.
Neste ano havíamos retornado de um lugar muito quente.
No meu aniversário todas as amigas trouxeram
sabonetes, óleos e cremes hidratantes,
de todas as marcas consideradas amigas da natureza.
rsrsrsrsrs...
Imagino que elas acharam minha pele muito envelhecida, vindas de terras quente.
Começamos a fazer sabão para lavar a lã de ovelha e assim confeccionar acolchoados de lã de ovelha para nos aquecer. Estávamos em maio e o frio estava muuiito intenso aquele ano.
Tempos depois, com calma, coloquei todos os sabonetes,
um de cada marca, lado a lado,
inclusive um de oitenta centavos que havia comprado no mercado e comecei a ler os ingredientes dos mesmos.
Comecei a ler nomes impossíveis de falar, mas até aí nada, pois sabia que a química tem nomes estranhos.
Li os ingredientes do segundo rótulo e achei semelhança nos meus grunhidos...voltei para o primeiro e comparei:
muitos ingredientes iguais.
Fui para o terceiro...para o quarto...para o quinto, o que havia comprado no mercado, comparação após comparação...
cheguei a uma conclusão estranha:
eles tinham os mesmos ingredientes
e o que os diferenciava era a erva ou o óleo ou a semente que colocavam para amaciar, hidratar, esfoliar
e cada um com sua essência particular.
Somos muito lentos nas mudanças, mas começamos.
Meu marido e eu resolvemos que compraríamos glicerina
e eu faria nosso sabonete.
E assim comecei nos sabonetes glicerinados ...
achando que havia feito uma escolha melhor.
Para começar retirei o lauril e, depois de uns meses retirei os corantes, e depois as essências e os extratos glicólicos industriais.
Os anos passaram, meus sabonetes serviam para presentear...
mas algumas pessoas mais conservadoras
não gostavam porque não fazia espuma.
Não adiantava explicar que o componente que faz espumas é prejudicial a nossa saúde..
Mesmo assim iniciei as primeiras vendas de
sabonetes glicerinados.
Tenho uma natureza aventureira e fiz muitos testes com diversos produtos.
Gostei muito das argilas para dar cor.
Por sorte encontrei argilas orgânicas.
Troquei as essências por óleos essenciais e óleos macerados com plantas orgânicas do meu quintal.
Fiz um estudo de glicerinas e descobri componentes sódicos.
Huummm!
Aprofundei um pouco mais sobre o estudo da soda e dos sabonetes que tem soda na receita.
Tinha entendimentos errôneos sobre a soda no sabonete.
Descobri o mundo
da SABOARIA ARTESANAL CONTEMPORÂNEA,
com suas químicas,
da SABOARIA ARTESANAL ANCESTRAL , com sua sabedoria testada geração após geração,
e da SABOARIA NATUREBA,
com sua observação contínua das plantas e suas possibilidades.
Fiquei apaixonada pela ideia de poder testar minha capacidade de usar muuuiitas ervas... sementes... óleos,...onde a criação, a sensibilidade, a intuição são os meus limites!
Comecei a me preparar para este passo.
Fui comprando, aos poucos,
lembre-se sou lenta nas mudanças, os materiais necessários para dar meus primeiros passos neste novo mundo.
Este ano tive a coragem de iniciar os experimentos saboeiros.
Depois de curados escolhi cinco pessoas e mais nós dois, para testar estes experimentos.
O que escutava era música nos meus ouvidos!
Estou aprendendo também a lidar melhor com
mundo virtual.
Fiz um curso básico
no blog blogger.bloguero.pro
com o Marcos Lemos, de forma gratuita.
Mesmo com parcos conhecimentos consegui acompanhar cerca de 70% do que ele explicou.
Neste momento achei que era a hora de compartilhar meus experimentos saboeiros e resolvi iniciar este blog.
Tenho dois outros blogs
estampariavegetal.blogspot.com
onde compartilho minhas aventuras no mundo das cores, e
filzenlestorck.blogspot.com
blog que tem a lã de ovelha como centro mas compartilho também outros assuntos, inclusive alguns experimentos de sabonetes glicerinados.
Vamos nos falando!!!
Tempos depois, com calma, coloquei todos os sabonetes,
um de cada marca, lado a lado,
inclusive um de oitenta centavos que havia comprado no mercado e comecei a ler os ingredientes dos mesmos.
Comecei a ler nomes impossíveis de falar, mas até aí nada, pois sabia que a química tem nomes estranhos.
Li os ingredientes do segundo rótulo e achei semelhança nos meus grunhidos...voltei para o primeiro e comparei:
muitos ingredientes iguais.
Fui para o terceiro...para o quarto...para o quinto, o que havia comprado no mercado, comparação após comparação...
cheguei a uma conclusão estranha:
eles tinham os mesmos ingredientes
e o que os diferenciava era a erva ou o óleo ou a semente que colocavam para amaciar, hidratar, esfoliar
e cada um com sua essência particular.
Somos muito lentos nas mudanças, mas começamos.
Meu marido e eu resolvemos que compraríamos glicerina
e eu faria nosso sabonete.
E assim comecei nos sabonetes glicerinados ...
achando que havia feito uma escolha melhor.
Para começar retirei o lauril e, depois de uns meses retirei os corantes, e depois as essências e os extratos glicólicos industriais.
Os anos passaram, meus sabonetes serviam para presentear...
mas algumas pessoas mais conservadoras
não gostavam porque não fazia espuma.
Não adiantava explicar que o componente que faz espumas é prejudicial a nossa saúde..
Mesmo assim iniciei as primeiras vendas de
sabonetes glicerinados.
Tenho uma natureza aventureira e fiz muitos testes com diversos produtos.
Gostei muito das argilas para dar cor.
Por sorte encontrei argilas orgânicas.
Troquei as essências por óleos essenciais e óleos macerados com plantas orgânicas do meu quintal.
Fiz um estudo de glicerinas e descobri componentes sódicos.
Huummm!
Aprofundei um pouco mais sobre o estudo da soda e dos sabonetes que tem soda na receita.
Tinha entendimentos errôneos sobre a soda no sabonete.
Descobri o mundo
da SABOARIA ARTESANAL CONTEMPORÂNEA,
com suas químicas,
da SABOARIA ARTESANAL ANCESTRAL , com sua sabedoria testada geração após geração,
e da SABOARIA NATUREBA,
com sua observação contínua das plantas e suas possibilidades.
Fiquei apaixonada pela ideia de poder testar minha capacidade de usar muuuiitas ervas... sementes... óleos,...onde a criação, a sensibilidade, a intuição são os meus limites!
Comecei a me preparar para este passo.
Fui comprando, aos poucos,
lembre-se sou lenta nas mudanças, os materiais necessários para dar meus primeiros passos neste novo mundo.
Este ano tive a coragem de iniciar os experimentos saboeiros.
Depois de curados escolhi cinco pessoas e mais nós dois, para testar estes experimentos.
O que escutava era música nos meus ouvidos!
Estou aprendendo também a lidar melhor com
mundo virtual.
Fiz um curso básico
no blog blogger.bloguero.pro
com o Marcos Lemos, de forma gratuita.
Mesmo com parcos conhecimentos consegui acompanhar cerca de 70% do que ele explicou.
Neste momento achei que era a hora de compartilhar meus experimentos saboeiros e resolvi iniciar este blog.
Tenho dois outros blogs
estampariavegetal.blogspot.com
onde compartilho minhas aventuras no mundo das cores, e
filzenlestorck.blogspot.com
blog que tem a lã de ovelha como centro mas compartilho também outros assuntos, inclusive alguns experimentos de sabonetes glicerinados.
Vamos nos falando!!!
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